segunda-feira, 5 de outubro de 2009

De Volta

A voz faltou-me sim
E eu deixei q ela fizesse folga
Dos tempos e das verdades q eu n soube contar
Sentia rouca a principio
Foi esmorecendo até q se extinguiu
Porque n encontrou as minhas verdades
Nem o perdão de mim mesma
E eu deixei-a abandonar-me, n a fechei na minha mão
Prisioneira do q eu própria n sabia dizer
Calei-me no silencio da culpa
Sofri na mudez das dúvida
Mas lancei-me ao vento da mudança q escolhi
Libertei-me das culpas e da pena de mim e dos outros
Libertei-os e libertei-me a mim
Sou eu com todas as mentiras e verdades q um ser humano tem
E, na crua e pura verdade, n posso obrigar ninguém a aceitar-me
Mas eu reencontrei-me comigo
Arranjei lugar para a dor da consequencia do q fiz
E ela veio, cantada numa melodia q eu n esqueci
Disse-me q lhe faço falta como ela a mim
Fiz as pazes com a minha voz
E estou de volta,
Com tudo o q ela me deixar falar

3 comentários:

Camila disse...

'Mas lancei-me ao vento da mudança q escolhi
Libertei-me das culpas e da pena de mim e dos outros
Libertei-os e libertei-me a mim'

Ando num momento assim, libertando-me de tudo que não faz bem para mim. Me vi em seu texto.

Um beijO

Salve Jorge disse...

De volta
"Mas não tem revolta não..
Eu só quero que você se encontre
Saudade até que é bom"
Ainda mais com o retorno do teu som
Luminosa canção
E se agora livre da culpa
Me desculpa
Mas eu te direi ainda mais magnifica
Nesse teu infinito particular
Há tanto mar
Que o desejo de se lançar
Nos pinica
Então fica a dica
Nesse mundo que tanto se complica:
"Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
CÊ sabe que a gente precisa entrar em contato..."

:) .. saudadocê dimais da conta...

Ego. disse...

E estou aqui aqui para ouvir-te!!!

Saudade, saudade, saudade...
Seja bem-vinda a teu lugar!!!
Fique em paz querida*