terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quando acreditei dei...
Tudo, porque não sei ser às prestações
Vou sem duvidas, só eu e o medo de errar
Sempre assim, porque quem tem, tem medo de deixar de ter
Mas mais vale errar, que deixar de ser
Não condeno os caminhos sem os percorrer
Não os pinto com o sangue das feridas que me fizeram crescer
Vou e vou com tudo o que sei ter
Arrisco os mesmos erros dos outros, não os que a mim pertencem
Acredito das pessoas e na sua essência
E com isto se estou nas mãos da vida...
Talvez seja até essa a magia
Porque o perfeito vem duma sucessão se erros
E eu n sou feita de enredos
Sou o filme avariado e sem sentido
Que se faz a cada suspiro
Com tudo o que é feio e bonito
Sem mentiras ou palavras por dizer
Foi assim que vi o sorriso acontecer
E esta alegria merecida, eu n volto a perder

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

De Volta

A voz faltou-me sim
E eu deixei q ela fizesse folga
Dos tempos e das verdades q eu n soube contar
Sentia rouca a principio
Foi esmorecendo até q se extinguiu
Porque n encontrou as minhas verdades
Nem o perdão de mim mesma
E eu deixei-a abandonar-me, n a fechei na minha mão
Prisioneira do q eu própria n sabia dizer
Calei-me no silencio da culpa
Sofri na mudez das dúvida
Mas lancei-me ao vento da mudança q escolhi
Libertei-me das culpas e da pena de mim e dos outros
Libertei-os e libertei-me a mim
Sou eu com todas as mentiras e verdades q um ser humano tem
E, na crua e pura verdade, n posso obrigar ninguém a aceitar-me
Mas eu reencontrei-me comigo
Arranjei lugar para a dor da consequencia do q fiz
E ela veio, cantada numa melodia q eu n esqueci
Disse-me q lhe faço falta como ela a mim
Fiz as pazes com a minha voz
E estou de volta,
Com tudo o q ela me deixar falar