terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quando acreditei dei...
Tudo, porque não sei ser às prestações
Vou sem duvidas, só eu e o medo de errar
Sempre assim, porque quem tem, tem medo de deixar de ter
Mas mais vale errar, que deixar de ser
Não condeno os caminhos sem os percorrer
Não os pinto com o sangue das feridas que me fizeram crescer
Vou e vou com tudo o que sei ter
Arrisco os mesmos erros dos outros, não os que a mim pertencem
Acredito das pessoas e na sua essência
E com isto se estou nas mãos da vida...
Talvez seja até essa a magia
Porque o perfeito vem duma sucessão se erros
E eu n sou feita de enredos
Sou o filme avariado e sem sentido
Que se faz a cada suspiro
Com tudo o que é feio e bonito
Sem mentiras ou palavras por dizer
Foi assim que vi o sorriso acontecer
E esta alegria merecida, eu n volto a perder

2 comentários:

Salve Jorge disse...

Tendo dado
Só de ser presente teu
Pra mim já é fado
Camafeu
Algo tão sagrado
Que creio eu
Não há como ser quitado
Você e o medo seu
Sem dúvida
São dádiva
São céu
Profundo escarcéu
Que vai
Sobressai
E quando parece que cai
Nas mãos da vida
Colorida
Faz bossa
Dos tolos faz troça
E com toda essa graça vossa
Desenreda
E capaz que muito mais possa
Que avariada e sentido
Tudo adoça
Transcendendo o feio e o bonito
Tens na arte do vivido
A magnificência máxima que poderia ter sido
Só por ser você
Por você ser
E tenho dito...

P.s - Eu mesmo sou fã declarado e réu confesso...

Ego. disse...

Não se perca de vc.
Não se perca da alegria que ilumina teu olhar, teus versos e os meu sorriso de cá ao te ler!!!

Muita, mas muita saudade minha amiga distante e perto!
Um beijo de quem te gosta e admira!